segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mulheres no mercado de trabalho da engenharia agronômica





A presença da mulher brasileira no mercado de trabalho é crescente nas últimas cinco décadas e a cada ano ela busca liberdade e conquista espaços, antes tidos como reduto dos homens. Apesar dos avanços as mulheres ainda
enfrentam barreiras quase intransponíveis, principalmente em setores historicamente dominados pelos homens, como a política, as carreiras militares e até mesmo a engenharia, geologia, arquitetura e agronomia. Segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apenas 14% dos postos de trabalho em engenharia no País são exercidos por mulheres. Em Goiás existem cerca de 30.000 profissionais inscritos no CREA, pouco mais de 4.400 são mulheres. Na Celg trabalham hoje aproximadamente 220 engenheiros, sendo que as mulheres não chegam a 15%. Dos 117 engenheiros que trabalham na Saneago apenas 19 são mulheres.Nesta edição as profissionais da CELG,da Saneago e da CPRM falam de suas experências, do relacionamento com os colegas e as responsabilidades em casa. Na minha opnião a engenheira agrônoma tem tanta capacidade como qualquer outro engenheiro homem, pode-se dizer que elas são até melhores principalmente na área de fitopatologia e entomologia onde o poder de observação tem que ser aguçado e isso nós homens sabemos que elas são bem melhores que nós.

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